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Assaltante estupra e rouba mulher que saía do trabalho em Três Lagoas

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Uma mulher de 33 anos passou momentos de terror e pânico ao ficar frente a frente com um criminoso que além de roubar, praticou um crime de estupro. O crime aconteceu às 22h30min desta terça-feira (11) na Rua Antônio Dias no bairro Santa Terezinha, em Três Lagoas.

O DESESPERO

Ainda em estado de choque e com o emocional muito abalado, a vítima ainda teve forças para telefonar para a Polícia Militar (190) informando o abuso sexual sofrido e mesmo embaixo de chuva, conseguiu passar todas as características possíveis para que a guarnição a encontrasse na região, pois estava perdida e não sabia o nome e nem mesmo a localização exata em que se encontrava.

O ESTUPRO

A mulher informou à polícia que havia saído do trabalho minutos antes – em um comércio na Avenida Clodoaldo Garcia no bairro Santos Dumont – e quando seguia com sua bicicleta em direção a sua residência, foi abordada pelo bandido que anunciou o assalto, nas proximidades da antiga Rua Tupi.

Sob ameaças de morte com emprego de um revólver, o criminoso arrastou a mulher para os fundos de uma residência – que não possui muros na entrada – e consumou o ato sexual.

Em seguida, o bandido – que aparentava ter 16 anos – roubou a bolsa da mulher e fugiu em uma bicicleta tipo “Caiçara”. A vítima pediu ajuda na casa invadida e não foi atendida pelos moradores que ficaram assustados com o pedido de socorro.

Minutos depois com a chegada da Polícia Militar no local, os moradores abriram a porta e disseram que ouviram alguns barulhos nos fundos da casa, mas ficaram com medo de averiguar o que estaria ocorrendo.

UM DETIDO

Durante as diligências na região, a polícia deteve para averiguação um jovem que estava em atitude suspeita em um local escuro. A vítima do estupro não reconheceu o homem como autor dos fatos.
Mesmo assim, o jovem – que possui passagem policial por posse de drogas – recebeu voz de prisão por estar portando uma pequena quantidade de maconha, sendo encaminhado para a Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (DEPAC), onde o caso de estupro foi registrado.

A vítima relatou a reportagem que nunca esperava um dia passar por isso e que estava trabalhando para conseguir sustentar os quatro filhos.

Fonte: Hoje Mais.

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